Controle de sinistro: saiba como fazer uma gestão eficiente
É impossível falar de seguros e proteção sem abordar a ideia de controle de sinistro e a importância da gestão desse evento para garantir um desempenho positivo no final das contas.
O cálculo pode parecer bastante simples, mas garantir uma gestão de sinistro eficiente é um desafio para qualquer corretora. Isso se deve a necessidade de estar o tempo todo trabalhando com dados estatísticos e probabilidades que podem apresentar uma variação além do esperado causando prejuízo.
O controle de sinistro é extremamente necessário para garantia de sucesso empresarial e até mesmo para garantir que a seguradora conseguirá arcar com os seus compromissos sem que isso represente um rombo na saúde financeira da corporação. Por isso, confira abaixo um pouco mais sobre o que é controle de sinistro e como esse controle é realizado.
O que é controle de sinistro?
Controle de sinistro nada mais é do que a gestão de eventos nos quais serão necessários a atuação do seguro, por meio de serviços ou através de indenização. É de conhecimento geral que quando uma empresa gasta mais do que arrecada, ela não possui um desempenho financeiro favorável.
No ramo de seguros, não é muito diferente, é fundamental que você consiga entender como trabalhar com a relação “expectativas x realidade” de modo a compreender quais são os aspectos fundamentais a serem considerados.
Desse modo, lidar com dados estatísticos, com a probabilidade e ocorrência de eventos é fundamental para entender como você obterá sucesso financeiro nesse meio.
O que é sinistro?
Tendo em mente que os seguros são produtos ou serviços que atuam para garantir um amparo quando ocorrem eventos negativos, a ideia de sinistro já se torna evidente. Sinistro é justamente essa necessidade de atuar no seguro, perante o acontecimento negativo.
Quais são as etapas do sinistro?
Nesse caso, o sinistro é dividido em algumas etapas, que são referentes aos processos que precisam ser realizados. A primeira etapa é a apuração de dados que é fundamental para garantir a veracidade do sinistro, uma vez que em algumas vezes além de cobrir o prejuízo gerado, o seguro acaba oferecendo um valor maior do que o de uma possível venda ou transação envolvendo tal bem.
Depois vem a análise de laudos e vistorias, que são parte complementar da primeira fase, atuando diretamente na melhoria e na investigação acerca do evento em questão. No exemplo de um acidente automotivo, o laudo e a vistoria seriam as etapas no qual um funcionário da seguradora, iria juntamente com um profissional capaz de avaliar os danos causados, para entender se será feito o reparo, indenização ou a troca do veículo por um novo. Os seguros podem mudar, mas a lógica das etapas segue sendo a mesma.
Por fim, se dá a etapa de encerramento do sinistro, que é quando a seguradora deve indenizar o cliente. Nesse caso, a indenização ao cliente pode ser através de compensação financeira, um novo produto igual ou semelhante, ou o reparo no produto danificado quando há a possibilidade de ser reparado. Para isso, é muito importante que os contratantes saibam exatamente quais são os aspectos que o seguro cobre, e como você deve fazer para entrar em contato.
Como funciona a gestão de sinistros?
Em um exemplo hipotético, você possui uma empresa de probabilidades, na qual todos os clientes pagam R$ 10,00 mensais para que façam parte de um projeto. Nesse projeto, cada cliente que precisar do dinheiro e comprovar, consegue receber 10x o valor da mensalidade, ou seja, R$ 100,00. Desse modo, a empresa precisa garantir que tenham mais clientes pagando, do que recebendo o dinheiro, para conseguir obter lucro.
Tendo uma taxa de retirada rastreável, ou seja, que segue um padrão de recorrência, é possível evidenciar quantos clientes são necessários para garantir a possibilidade de retirada do dinheiro mensalmente por 1 dos clientes. Nesse caso, a operação se torna matemática básica, portanto se a empresa possui 1 cliente que pagou R$ 10,00 e recebeu R$ 100,00, ele recebeu 9 mensalidades além da dele. Com isso, a empresa só começa a obter lucro com 11 clientes.
Em uma escala consideravelmente maior, a retirada de dinheiro é o sinistro, e a mensalidade de R$ 10,00 é a franquia do seguro, que é o valor pago para que a empresa realize a cobertura de danos e prejuízos.
Qual a importância do controle de sinistro para sua corretora?
A importância desse controle se dá, além de oferecer a melhor cotação e possibilidade de seguro para o cliente no período de maior recorrência desses eventos, mas também do corretor auxiliar na prevenção e diminuição de riscos de acidentes.
3 dicas para otimizar sua gestão de sinistro
Confira as dicas:
- Avalie os riscos;
- Mapeie casos;
- Entenda as necessidades do seu público-alvo.
No texto, podemos observar sobre o controle de sinistro e qual é a importância que ele tem em relação a sua corretora.
Agora que você conhece os principais aspectos sobre o que é controle de sinistro, ficou muito mais fácil otimizar a gestão proporcionando melhor desempenho e prosperidade a companhia. Por isso, fica o convite para que você conheça a Agger.
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